Reino Unido (UK) é formado pela união política de quatro nações – Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. os todos os artigos após esta notícia.
Agora precisa pedir autorização antes de embarcar para o Reino Unido 4y356i
Por vezes, o mundo gira devagar e mal notamos. Outras, como agora, vem com burocracia nova antes mesmo de ar pela imigração. Se você pretende visitar o Reino Unido, mesmo que seja só por uns dias e a eio, vai precisar solicitar uma autorização eletrônica de viagem, chamada ETA (Electronic Travel Authorization).
Não é visto, mas também não dá para esquecer. O processo é simples e rápido, porém precisa ser feito com atenção.
O que muda em UK 4w491a
Desde janeiro de 2025, brasileiros e qualquer pessoa sem nacionalidade britânica em visita ao Reino Unido por até seis meses — seja com aporte comum, diplomático ou oficial — precisam pedir a ETA.
Custa £ 16 e pode ser feita pelo aplicativo oficial (iPhone ou Android) ou pelo site do governo britânico. Se encontrar um site cobrando mais que isso ou aceitando pagamento por PIX, desconfie: pode ser golpe.
Como pedir a ETA 1o6c5x
Antes de clicar para solicitar, separe:
O aporte original (nada de digital ou cópia);
Uma forma de pagamento (crédito, débito, Apple Pay ou Google Pay);
Seu e-mail;
Uma foto digital do rosto e do aporte.
O pedido é individual — cada pessoa do grupo faz o seu — e normalmente a resposta chega em até 3 dias úteis. Mas atenção: se trocar de aporte, tem que pedir uma nova ETA. A autorização fica válida por dois anos e permite múltiplas entradas no período.
Mesmo com a ETA aprovada, o controle de imigração continua existindo na chegada ao Reino Unido. Então, aquele frio na barriga na fila da imigração… permanece.
Onde solicitar (com segurança) 3a6j42
Use o site oficial: https://www.gov.uk/guidance/apply-for-an-electronic-travel-authorisation-eta
Dica de ouro para evitar golpes: o site do governo britânico termina sempre em “.gov.uk”. Nunca “.com”.
Evite o IOF nas suas compras 5q3x6m
Falando em cartão para pagar a taxa da ETA — e qualquer outro gasto no Reino Unido — uma forma de economizar é usar conta internacional. O IOF sobre compras com cartão de crédito tradicional pode pesar no bolso. Eu uso a Wise na conta em Libras, que além de cobrar menos taxas de conversão, permite fazer transferências, pagar boletos e usar cartão virtual no exterior.
Das poucas vezes que estive em Londres, em todas foi possível ear pelo Hyde Park. Não foi difícil, afinal de contas, o parque fica na região central da cidade e se conecta ao palácio de Buckingham. Na verdade, não ele, mas o grupo de quatro parques diferentes ao qual ele pertence: Hyde Park, Green Park, Saint James’ Park e Kensington Gardens. Hyde Park é apenas o maior e mais famoso deles, seguido de Kensington Gardens.
Seria necessário um livro para descrever a cidade de uma única vez, por isso vou detalhar as dicas e sensações com vários posts, começando por CAMDEN TOWN que é, para mim, o local mais marcante, curioso e peculiar de Londres.
Imagina um lugar louco, com lagos surreais e castelos pra lá de gigantes. Agora imagina viajar com amigos que topam suas loucuras. Em seguida, imagina tudo isso junto, somado a um carro pequeno (que até foi nosso hotel algumas vezes) e uma vontade doente de descobrir o mundo. Imaginou?
Um dos lugares mais encantadores onde já estive é norte da Irlanda do Norte. Aliás, de todos os cantos por onde eu mochilei, essa é a minha viagem preferida. Dignas de cenário de cinema, as paisagens que presenciei em julho de 2008 me marcaram tanto que certas noites chego a sonhar que estou de volta a esse pedacinho tão mágico do mundo.
Já rodei a Europa inteira de trem. É romântico sim, mas muito cansativo e nada barato. Cheguei a Londres e precisava visitar duas fábricas no interior. Fiz as contas e não tive dúvidas. Decidi alugar um carro econômico. A carteira de motorista brasileira é aceita por lá e não há problemas em dirigir mão inglesa. No Brasil é do lado esquerdo e na Inglaterra do lado direito.
Preciso de muitas idas a esta cidade maravilhosa para escrever um bom texto, deixo um pouco de como foi Londres no inverno. Quero voltar na primavera para aproveitar os parques, em agosto para as liquidações de verão ou em qualquer época para conhecer o que faltou.